Há quanto tempo está no café?

Iniciei a minha carreira no sector do café em 1998.

Em que países leccionou?

Dei aulas nas Filipinas e assisti a aulas na Índia.

Qual é a sua origem preferida do café?

Provavelmente sou tendencioso. O meu robusta de origem preferido é o do Norte das Filipinas, enquanto o meu arábica preferido até à data foi um café doce de Bukidnon, nas Filipinas.

Quais acha que são os benefícios de tomar o Q?

O Taking the Q consiste em aprender a avaliar a qualidade dos cafés especiais arábica e robusta fino utilizando um padrão comprovado ao abrigo do QE do CQI. Trata-se de um recurso e de um conhecimento de base científica composto por vários testes de degustação, exames e exercícios que comprovadamente fornecem as "Melhores Práticas". Mas não se trata apenas do Q. É uma viagem sensorial para aqueles que querem melhorar a sua acuidade gustativa. Beneficia aqueles que querem seguir uma carreira sensorial e de degustação profissional na avaliação da qualidade do café.

Que línguas fala?

Falo filipino e inglês.

Que outras actividades realiza na indústria do café?

Para além de ensinar na nossa escola, a Barista and Coffee Academy of Asia (coffeeschool.asia), também estou envolvido na agricultura de café e no processamento pós-colheita. Temos as nossas próprias quintas e operamos uma instalação de pós-colheita nas Filipinas. Isto é feito em colaboração com uma cooperativa de agricultores. 

Faço muito trabalho voluntário no Grupo de Trabalho Técnico do Concurso de Qualidade do Café das Filipinas (PCQC), que se realiza todos os anos. Torrando café, criei a Curve Coffee Collaborators, uma empresa de torrefação que se dedica à descoberta, aquisição e torrefação de cafés das Filipinas. O meu outro trabalho quotidiano é dirigir uma empresa de distribuição de café e produtos afins nas Filipinas.