Há quanto tempo estás no café?
Comecei a trabalhar no sector do café em 2014, quando vivia no Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. Como muitos outros profissionais do café, os meus primeiros passos na indústria foram como barista.
Em que países leccionou?
Tive a sorte de lecionar no Reino Unido, Países Baixos, Grécia e Espanha.
Qual é a tua origem de café favorita?
Gosto muito dos cafés da Etiópia, mas a Colômbia, com os seus métodos de processamento inovadores, não fica muito atrás.
Quais são, na sua opinião, os benefícios de frequentar o Q?
São tantos! Algumas que me vêm à cabeça são: calibrar com outras pessoas, descobrir os nossos limiares sensoriais, aprender uma linguagem comum com outros profissionais do café, conhecer pessoas fantásticas ao longo do percurso e aceder ao conhecimento profundo que o curso oferece.
Que língua(s) fala?
Nasci na Bolívia, por isso a minha língua materna é o espanhol. Falo inglês (não tão bem como os meus filhos, claro, que têm um sotaque britânico muito marcado), sobretudo porque vivo no Reino Unido. Também falo alemão (com um claro sotaque estrangeiro). Parte da minha família vive/viveu na Alemanha e na Áustria.
Que outras actividades exerce na indústria do café?
Atualmente, trabalho para uma torrefação sediada em Londres, a Drury Tea & Coffee. Ocupo-me de todas as formações, certificadas pela SCA ou privadas, para clientes grossistas.
Qualquer outra coisa quegostaria de acrescentar?
Tornar-se um Instrutor CQI Q Arabica foi um sonho tornado realidade. Demorou muito tempo e não foi fácil, mas é uma honra poder ministrar o curso. Estou confiante de que a experiência de aprendizagem dos alunos durante um Q Combo é extremamente valiosa e é muito agradável fazer parte dela.